Os motoristas que circulam por Dublin estão sendo alertados de que devem esperar interrupções no tráfego nesta segunda-feira, devido ao protesto dos caminhoneiros na capital.
A manifestação é sobre a alta dos preços dos combustíveis e começou esta manhã com comboios saindo de vários pontos de encontro ao porto na capital.
O protesto está sendo organizado pela Irish Truckers and Haulage Association Against Fuel Price e afirmaram que milhares de veículos estarão envolvidos no protesto.
A Câmara Municipal de Dublin alertou os motoristas que a expectativa é de atrasos devido a paralisação do tráfego e devido a isso pediu que usem outros métodos de transporte, se possível.
Veja Também
- Todos deverão apresentar teste negativo ao entrar no país define governo irlandês em reunião
- A partir de hoje usuários que possuem Leap Card já podem aproveitar a nova tarifa fixa por 90 minutos
- Covid-19: Irlanda atualiza lista de vacinas e passa a aceitar brasileiros imunizados com a Coronavac
Em um comunicado conjunto com a Gardai, o DCC disse: “Há a possibilidade de interrupção do tráfego durante as horas de pico desta segunda-feira devido a um protesto planejado pelos transportadores.
“Convidamos o público a planejar todas as viagens necessárias na segunda-feira e a usar o transporte público, sempre que possível.
“O transporte público funcionará normalmente e o comércio e as lojas do centro da cidade estarão abertos normalmente.
“Informações atualizadas sobre qualquer interrupção serão disponibilizadas via AGS, DCC TII e durante os horários de pico por meio da estação de rádio ‘Live Drive 103.2’.”
Os pontos de encontro planejados para o protesto são: serviços M1 no sentido sul, M2 / N2 Motorway Ashbourne Retail Park, M3 Service Station Maxol, M4 Galway Plaza, M4 Kinnegad Plaza, M7 Kennedy Key Cork e Toughers Naas.
O protesto será de 24 horas e o segundo em duas semanas realizado por caminhoneiros e transportadores em uma tentativa de destacar as dificuldades financeiras sentidas pelo setor devido o aumento dos preços dos combustíveis. Alguns agricultores também aderiram ao protesto.
