Mix de vacinas não é reconhecida pelo ConecteSUS e impede emissão de certificado em diferentes idiomas

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Algumas cidades brasileiras vacinaram pessoas com a vacina da Pfizer em pessoas que tomaram a primeira dose do imunizante da AstraZeneca.

Essa decisão aconteceu após algumas capitais, como São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Rio de Janeiro (RJ) registrarem falta de estoques do produto da AstraZeneca durante as primeiras semanas de setembro.

Mas a combinação de vacinas é segura e efetiva?

Segundo as informações oficiais, tudo indicava que a política de usar o produto da Pfizer como segunda dose em quem tomou a primeira da AstraZeneca duraria poucos dias.

A cidade de São Paulo, por exemplo, anunciou que os cidadãos que deveriam receber a segunda dose de AstraZeneca entre 1º e 15 de setembro e estão atrasados tomarão a da Pfizer.

Mesmo assim, vale esclarecer que o esquema heterólogo (com vacinas de dois produtores diferentes) já é realidade para alguns públicos da atual campanha de vacinação.

É o caso das gestantes, que tomaram a primeira dose da AstraZeneca e devem receber a segunda da Pfizer, e dos idosos com mais de 70 anos, que tiveram acesso a duas doses da CoronaVac no início de 2021 e agora poderão levar uma terceira aplicação, preferencialmente de Pfizer, AstraZeneca ou Janssen.

Intercambialidade não é reconhecida pelo ConecteSUS como imunização completa

Porém, apesar da alta eficácia do mix vacinas para proteger contra a Covid-19, segundo estudos, a intercambialidade tem gerado entraves para a emissão do certificado de vacinação em três línguas pelo ConecteSUS.

Quem tomou a primeira dose de AstraZeneca e a segunda de Pfizer não consegue gerar o documento, exigido em países como os da Europa para comprovar a vacinação, apesar de os imunizantes constarem no sistema federal.

A falta do documento pode ser um problema para aqueles que pretendem viajar para a Europa ou Estados Unidos por exemplo e infelizmente ainda não há uma previsão para que isso seja resolvido.

Uma solução para quem está passando por isso no momento e tem viagem marcada para os próximos dias, é recorrer a uma tradução do documento para evitar quarentenas pagas nos diferentes destinos da viagem.

A Irlanda por exemplo exige teste de PCR negativo e uma autoquarentenade 14 dias na casa de amigos ou familiares para quem não tem o comprovante de vacinação completa. Neste caso, um novo teste pode ser feito após 5 dias e se der negativo, a pessoa estará liberada da quarentena.

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